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"Vivendo e não aprendendo... estes somos nós."



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Textos

Quando as pessoas se equiparam às baratas.

Inseto repugnante, merecedor do meu profundo desprezo.
Às vezes vejo pessoas se igualando à elas.
Acho que deram o nome de barata ao inseto, porque ele é intrometido, chega sem avisar, invade as arestas, contenta-se com restos, e espalha o vírus da cólera. É barato, fácil, comum.
Conheço pessoas assim.
Querem saber onde fica o açúcar da sua vida, para, na calada da noite, tentar comer um pouco!
Invadem a tua casa, à convite ou sem, para rastrear o que lhe interessa, e esparramar as bactérias de sua vida mundana, cheia de inveja e incompetência.
Caminham desconfiadas, pois sabem que sua atitude é reprovável, e a qualquer momento podem ser abatidas.
Culpa no cartório.
Dívida com Deus.
Contra elas, uso o inseticida moral da ignorância e o repelente do desprezo.
Se as "blatae germanica" vão sobreviver à Guerra Nuclear, eu não sei! Mas as pessoas baratas, estas cada um tem que matar à sua maneira.
Mate-as, com o seu sucesso, com o triunfo na vida pessoal, e profissional, e deixe-as, continuar rastejando. Um dia, o cara lá de cima, dá uma pisada com seu chinelo celestial! Esse não falha!
(Senhorita Glock)



Em 16 de agosto de 2006:

Elegância do comportamento

Existe uma coisa difícil de ser ensinada e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara: a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que dizer um simples obrigado diante de uma gentileza.
É a elegância que nos acompanha da primeira hora da manhã até a hora de dormir e que se manifesta nas situações mais prosaicas, quando não há festa alguma nem fotógrafos por perto.
É uma elegância desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas que elogiam mais do que criticam.
Nas pessoas que escutam mais do que falam. E quando falam, passam longe da fofoca, das pequenas maldades ampliadas no boca a boca.
É possível detectá-la nas pessoas que não usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam assuntos constrangedores porque não sentem prazer em humilhar os outros.
É possível detectá-la em pessoas pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem está falando e só depois manda dizer se está ou não está.
Oferecer flores é sempre elegante.
É elegante não ficar espaçoso demais.
É elegante, você fazer algo por alguém , e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar para o fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos informais.
É elegante retribuir carinho e solidariedade.
" É elegante o silêncio, diante de uma rejeição... "
Sobrenome, jóias e nariz empinado não substituem a elegância do Gesto.
Não há livro que ensine alguém a ter uma visão generosa do mundo, a estar nele de uma forma não arrogante.
É elegante a gentileza,.atitudes gentis falam mais que mil imagens...
...Abrir a porta para alguém...é muito elegante (Será q ainda existem homens assim?)...
...Dar o lugar para alguém sentar...é muito elegante...
...Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem danado para a alma...
...Oferecer ajuda...é muito elegante...
...Olhar nos olhos, ao conversar é essencialmente elegante...
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída é desenvolver em si mesmo a arte de conviver, que independe de status social: é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu, que acha que "com amigo não tem que ter estas frescuras".
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os desafetos é que não irão desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de uso.
E, detalhe: não é frescura.
(Toulouse Lautrec)



Em 29-10-06:

O orgulho contamina e escraviza.
Sentimento nocivo e traiçoeiro, faz-nos julgar superior aos outros.
Dá-nos distorcida visão da vida.
Torna falsa nossa conduta.
Vença o orgulho com o aintídoto da humildade. Você é igual aos outros.
Não se julgue em concorrência com eles.
Sua função, seu tipo de trabalho, não são uma superioridade.
Todos somos irmãos.
Vencer a batalha contra o orgulho é descobrir o prazer de viver dentro da realidade.
Pense Nisso!!
(por Adriano)